A falta de médicos não é a única reclamação de petropolitanos que buscam atendimento no Hospital Municipal Dr. Nelson de Sá Earp. Segundo os pacientes, a demora no atendimento vai desde a realização de uma simples sutura até a transferência de pacientes que precisam de cirurgia ortopédica. Até mesmo nos casos mais graves, como a necessidade de vagas para leitos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), os pacientes precisam esperar em macas na emergência. Nesta situação estava ontem uma senhora de pouco mais de 60 anos que, depois de ser atendida no Pronto Socorro do Alto da Serra, foi encaminhada ao HMNSE.
Depois de 15 dias esperando por uma cirurgia para recompor o osso perônio (osso da perna) fraturado, a aposentada Maria de Lourdes Azevedo Santos, de 71 anos, teve frustrada a expectativa de passar pela cirurgia ontem à tarde. “Ela quebrou a perna no dia 15, veio ao pronto socorro, eles enfaixaram e mandaram que ela esperasse em casa. Dias depois, no dia 22, ela voltou ao hospital fez um novo raio-X e viram que continuava precisando da cirurgia. Desde então ela ficou aqui esperando. Hoje, por volta de 16h30, ela foi levada para o Hospital Santa Teresa para fazer a cirurgia. Agora há pouco fomos informados que ela vai voltar aqui para o HMNSE, sem ter operado a perna, porque eles tiveram que atender um caso de emergência. O pior é que agora eu nem sei se o lugar dela aqui ainda está vago”, preocupava-se o marido dela, Doraci dos Santos, de 74 anos.
Depois de 15 dias esperando por uma cirurgia para recompor o osso perônio (osso da perna) fraturado, a aposentada Maria de Lourdes Azevedo Santos, de 71 anos, teve frustrada a expectativa de passar pela cirurgia ontem à tarde. “Ela quebrou a perna no dia 15, veio ao pronto socorro, eles enfaixaram e mandaram que ela esperasse em casa. Dias depois, no dia 22, ela voltou ao hospital fez um novo raio-X e viram que continuava precisando da cirurgia. Desde então ela ficou aqui esperando. Hoje, por volta de 16h30, ela foi levada para o Hospital Santa Teresa para fazer a cirurgia. Agora há pouco fomos informados que ela vai voltar aqui para o HMNSE, sem ter operado a perna, porque eles tiveram que atender um caso de emergência. O pior é que agora eu nem sei se o lugar dela aqui ainda está vago”, preocupava-se o marido dela, Doraci dos Santos, de 74 anos.
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