Luz volta ao Meio da Serra após cinco dias
Depois de quase cinco d
ias sem luz, a comunidade do Açude, no Meio da Serra, ficou ontem na expectativa. A promessa era de que o serviço fosse restabelecido antes do fim do dia. Pouco antes das 12h, os técnicos da Ampla chegaram ao local, entretanto, apesar de satisfeitos, moradores também ficaram indignados, pois numa vistoria realizada no dia anterior teria ficado constatado que o reparo dependia da instalação de um novo transformador.
O prazo para a chegada do equipamento ficava entre 24 e 48 horas, ou seja, o serviço só poderia ser restabelecido hoje ou amanhã. “Na minha opinião, essa é a prova do descaso. Hoje (ontem) já estão dizendo que se trata de um simples conserto. Ou seja, já poderíamos ter saído desse sufoco há mais tempo”, reclama o morador Fábio Barros Lagos.
Diante da possibilidade do restabelecimento do serviço, a preocupação dos moradores passou a ser com o ressarcimento de prejuízos com os alimentos que foram perdidos, porque o pagamento depende da apresentação de notas fiscais dos produtos, o que a maioria das famílias não possui. Fábio conta conta que quase toda a comida que estava na geladeira se deteriorou devido à falta de refrigeração. Ele e a mulher estão desempregados e, atualmente, a única renda da família é o seu seguro desemprego. “Liguei para lá questionando sobre os meus prejuízos e essa foi a orientação que me deram. Estamos procurando as notas das compras, mas é lógico que a maioria não tem. Quem iria guardar a nota fiscal de alimentos que já estão na geladeira?”, questiona o morador.
ias sem luz, a comunidade do Açude, no Meio da Serra, ficou ontem na expectativa. A promessa era de que o serviço fosse restabelecido antes do fim do dia. Pouco antes das 12h, os técnicos da Ampla chegaram ao local, entretanto, apesar de satisfeitos, moradores também ficaram indignados, pois numa vistoria realizada no dia anterior teria ficado constatado que o reparo dependia da instalação de um novo transformador.O prazo para a chegada do equipamento ficava entre 24 e 48 horas, ou seja, o serviço só poderia ser restabelecido hoje ou amanhã. “Na minha opinião, essa é a prova do descaso. Hoje (ontem) já estão dizendo que se trata de um simples conserto. Ou seja, já poderíamos ter saído desse sufoco há mais tempo”, reclama o morador Fábio Barros Lagos.
Diante da possibilidade do restabelecimento do serviço, a preocupação dos moradores passou a ser com o ressarcimento de prejuízos com os alimentos que foram perdidos, porque o pagamento depende da apresentação de notas fiscais dos produtos, o que a maioria das famílias não possui. Fábio conta conta que quase toda a comida que estava na geladeira se deteriorou devido à falta de refrigeração. Ele e a mulher estão desempregados e, atualmente, a única renda da família é o seu seguro desemprego. “Liguei para lá questionando sobre os meus prejuízos e essa foi a orientação que me deram. Estamos procurando as notas das compras, mas é lógico que a maioria não tem. Quem iria guardar a nota fiscal de alimentos que já estão na geladeira?”, questiona o morador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário